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Mostras BDMG - edição 2009

1º lugar do Prêmio Relevância Acadêmica expõe no BDMG

Famílias do Sec.: XIX

Tales Sabará, 23 anos, mineiro de Congonhas, cursa o 8º período da Escola de Belas Artes pela UFMG/MG.
Participou de várias exposições coletivas: “Arte por toda a parte”, curadoria de Vera Condé na Galeria da Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro - RJ (2007); Fragmento”, curador Rodrigo Vivas - Centro Cultural da UFMG- BH/ MG (2008); “Desenhos” no Museu da Imagem e Memória – Congonhas/MG (2008); “Projeto Linha Gráfica” - curadores: Conceição Bicalho e Vlad Poenaru na Biblioteca Central da UFMG - BH/ MG (2008); “Semana dos Estudantes”, curadoria de Marcel Diogo no Salão de Eventos da FACE UFMG-BH/MG (2008) ; “3 Figurações” com curadoria de Demétrius Cotta no Casarão em Sete Lagoas/MG (2008), “Mostra de Afro-Descendentes” na Escola Municipal Lucas Estevão em Congonhas/MG (2008)
Em 2008, durante a XVII Semana de Iniciação Científica da UFMG/MG, conquistou o 1º lugar do Prêmio Relevância Acadêmica: Projeto de Iniciação Científica - Guignard: Características da Obra do Artista em Minas Gerais.
Fez parte de vários eventos: Em 2007, participou como voluntário no Projeto de Fotografia “No olho da Rua”, sob coordenação dos fotógrafos Julian Germain, Murilo Godoy e Patrícia Azevedo. Em 2008, sob coordenação da fotógrafa Patrícia Azevedo,integrou ao Projeto Colaborativo entre a Universidade de Lincoln (Inglaterra) e UFMG/MG.
Produziu os desenhos para o encarte do CD do cantor Marcelo Villas (2006). Em 2008, fez montagens de Exposições durante o 40º Festival de Inverno da UFMG-Diamantina/MG e da Exposição “Ruínas” do ceramista Bruno Amarante na Biblioteca Pública - BH/MG.

Só para relembrar esse expressivo artista esteve expondo aqui em Sete Lagoas no final do ano de 2008 a convite da Rede aan! e do Tático Cultural.

Fonte: (http://www.bdmgcultural.mg.gov.br/interna_nivel3.php?CodPart=90&CodSelecionado=1&CodSub=4&CodMenu=3)

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Álbum *LUMINISCERE/ Plexus

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ARTE ALEMÃ PÓS-MURO

quinze anos - press release
posições na arte alemã desde 1989
Desta vez a Theodor Lindner Galeria de Arte traz a exposição quinze anos com catorze artistas do cenário da arte alemã pós-muro. Com a curadoria de Sheila Cabo, historiadora e crítica de arte, foram pinçados alguns expoentes das duas Alemanhas num passeio pelas diversas linguagens entre fotografia, pintura, gravuras e objetos, todos produzidos nestes últimos 15 anos, desde 1989.

A exposição, que conta com o apoio da Fundação Konrad Adenauer, reúne desde o consagrado Sigmar Polke, até o emergente artista Daniel Richter. Trás também a artistas que já estiveram na Bienal de SP, como os fotógrafos Thomas Ruff e Albert Oehlen, mas também Christoph Dahlhausen, sucesso nos EUA, porém ainda inédito no Brasil.
Estão presentes também o conhecido A.R. Penck, da Academia de Belas Artes de Düsseldorf e seu aluno-mestre Cornelius Völker, que aos trinta e poucos anos já foi objeto de estudo em monografia acadêmica.

Outro aluno pródigo da Academia de Düsseldorf é o pintor Michael Bach e ainda Thomas Grünfeld, Iska Jehl, Thomas Kohl, Walter Dahn, Kirsten Klöckner e Ottmar Hörl compõe a mostra quinze anos. Os preços das obras variam entre R$300,00 e R$15.000,00.

A Theodor Lindner Galeria de Arte entrou com disposição no mercado de arte carioca e vem cumprindo com a promessa de contribuir para a internacionalização das artes plásticas no Rio de Janeiro.
Em apenas 7 meses de existência em Ipanema, esta já é a quarta exposição com artistas conhecidos e promessas que despontam no cenário artístico.
Depois de abrir a pequena galeria com o consagrado Joseph Beuys, Theodor Lindner juntou os concretistas sul-americanos Almir Mavignier, Carlos Cruz-Diez, Julio Le Parc e o suíço Max Bill e apostou na última exposição no brasileiro Heleno Bernardi (2. prêmio no Salão de Artes do Pará - 2004). Agora festeja com a exposição quinze anos a cena artística da Alemanha reunificada, mas o período também marca a própria trajetória de Theodor Lindner, que há 15 anos se dedica ao mercado comercial da arte e, junto com esta geração de artistas, comprometeu-se com a arte contemporânea.

Curadora: Sheila Cabo mestre em História Social da Cultura pela PUC-Rio e pesquisadora e professora de História da Arte no Instituto de Artes da Uerj e editora da revista Concinnitas, publicação semestral do Instituto de Artes da UERJ. Ela é doutora em História pela UFF com o tema Arte e Modernidade Germânica - 2001

Theodor Lindner Galeria de Arte www.theodorlindner.com
Rua Visconde da Pirajá, 444, loja 213, Ipanema - Rio de Janeiro -
Brasilhorário: terça a sexta de 14:00 às 19:00 horas e sábado de 11:00 às 14:00
os artistas

FOTOGRAFIA
Thomas Ruff - *1958, Zell. Trabalhou com Bernd e Hilla Becher, e trabalhou no grupo de Thomas Struth (Bienal SP 2004) e Andreas Gursky (Bienal SP 2003). É professor da Academia de Belas Artes em Düsseldorf, já expôs em todos os continentes.Iska Jehl - *1966, Nürnberg. Formou-e na Universidade do Arizona e na Academia de Belas Artes de Munique pertence à geração que incorporou a fotografia e novas mídias em sua linguagem artística.

Thomas Grünfeld
- * 1956, Opladen. Formado pela Escola Superior de belas Artes de Stuttgart e trabalha em Colônia. Pertence à geração 80 da Alemanha e já expôs em diversos países como EUA, França, Inglaterra, Espanha, Itália...

Christoph Dahlhausen - *1960, Bonn. Ele é também violoncelista, estudou medicina e filosofia. Com seu trabalho experimental em fotografia construtivista e minimalista já se consegrou nos EUA, Austrália e Europa. Primeira exposto na América do Sul.

Albert Oehlen - * 1954, Krefeld. Faz parte do grupo "novos selvagens"da geração 80 da Alemanha e teve este ano uma retrospectiva individual no Cantonal des Beaux-Arts de Lausanne.

PINTURA

Michael Bach - *1953, Sehma. Formado pela Academia de Balas Artes de Düsseldorf, foi aluno-mestre de Gerhard Richter. Já pintou paisagens no Rio de Janeiro. Teve obras expostas no Japão, China, França Itália...

Thomas Kohl - *1960, Düsseldorf. Estudou filosofia e depois escultura e pintura na Academia de Belas Artes de Düsseldorf, onde foi aluno de Gerhard Richter. Teve várias exposições na Suiça, França e Alemanha.

Walter Dahn - *1954, Krefeld. Foi aluno de Joseph Beuys e integrante do grupo "Mühlheimer Freiheit" cujas atividades cunharam o termo conhecido "novos selvagens" para esta geração de artistas.

Cornelius Völker - *1965, Kronach. Aluno-mestre de A. R. Penck na Academia de Belas Artes de Düsseldorf. Já expôs na Dinamarca, Bélgica, EUA, Holanda...

GRAVURA
Daniel Richter - *1962, Eutin. Formado pela Escola Superior de Belas Artes de Hamburgo, foi aluno de Werner Büttner e assistente de Albert Oehlen. Trabalha em Hamburgo e Berlin. É sua a frase: "Beleza com confusão, verdade com colisão"

A.R. Penck - * 1939, Dresden. Seu nome verdadeiro é Ralf Winkler. Artista autodidata até assumir uma cátedra na Academia de Belas Artes de Düsseldorf em 1989. É bastante conhecido também no Brasil e em todo o mundo, tendo as suas obras mais valorizadas no momento na Alemanha.

Sigmar Polke - * 1941, Oels. Consagrado artista no mundo inteiro, formado pela Academia de Belas Artes de Düsseldorf, foi professor na Escola Superior de Belas Artes de Hamburgo e hoje vive e trabalha em Colônia.

OBJETOS

Kirsten Klöckner - *1962, Braunschweig. Estudou escultura com Ruthenbeck na Academia de Belas Artes em Münster e fundou a Editora e Galeria Köckner. Vive e trabalha em Berlin.

Ottmar Hörl - *1950, Nauheim. Formado pela Academia de Belas Artes de Frankfurt e pela academia de Belas Artes de Düsseldorf e hoje se destaca com grandes intervenções urbanas como as milhares de corujas que levou à Atenas nas Olimpíadas.
assessoria de imprensa : Sabine Bartlewski

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Apresentação — Fórum Permanente: Museus de Arte; entre o público e o privado

ARTE PÚBLICA – O QUE É?

Última modificação 30/03/2008 18:35

A noção de arte pública tradicionalmente diz respeito à instalação de uma obra de arte em praças e parques. Mas o que seria a arte pública no contexto atual?

Podemos apontar três paradigmas da arte pública⁽¹⁾:

1. Arte no espaço público
O artista realiza uma obra de seu estilo fora do museu. O que legitima estas obras como “públicas” é simplesmente o fato de estarem instaladas em espaços considerados públicos.

2. Arte como espaço público
Artistas integram projetos de renovação urbana, realizando construções arquitetônicas ou esculturas que funcionam como mobiliário urbano e paisagismo.

3. Arte no interesse público
Artistas colaboram com audiências específicas, tratando de assuntos diretamente relevantes nas vidas dessas pessoas.
É este terceiro exemplo que embasa o projeto Arte e esfera pública. Apoiados em práticas contextuais (site-specific) e em projetos de colaboração, objetivamos pensar em como se constitui uma esfera pública hoje, ou, mais apropriadamente, em como se constituem e se sobrepõem diferentes esferas públicas, diferentes contextos e diferentes audiências.
O mundo da arte pode ser entendido como uma esfera pública? Como o mundo da arte se relaciona com outros mundos/outras esferas? Qual o papel do artista nesta relação?
Estas são algumas das questões que o projeto Arte e esfera pública objetiva discutir, entre os dias 3 de abril e 10 de maio de 2008. As atividades acontecem na Casa da Cidade, no Centro Cultural São Paulo e no Jamac – Jardim Miriam Arte Clube. Algumas atividades terão transmissão simultânea no site do Fórum Permanente, que hospedará também a documentação do evento (relatos críticos e vídeos). No Centro Cultural está montada a terceira edição da BASE móvel, que funcionará durante os 40 dias do evento.

http://vs40.pytown.com:8080/portal/.rede/arte-e-esfera-publica/apresentacao

^{(1) Ver Miwon Kwon, One place after another: site-specific art and locational identity. Cambridge, MA: MIT Press, 2002.}

Apresentação — Fórum Permanente: Museus de Arte; entre o público e o privado